Desde sempre a FORAVE procurou dotar os seus formando de ferramentas visando a sua fácil e rápida inserção na vida ativa.
O objetivo constante de prosseguir este propósito garantiu sempre excelentes taxas de empregabilidade.
Este desafio criou a necessidade de encontrar as melhores soluções que respondessem às crescentes dificuldades que foram surgindo obrigando à redefinição de metas e à busca de novas metodologias. Este esforço permitiu que, mesmo no período de 2010/2014,em que a taxa de desemprego aumentou consideravelmente, a FORAVE não baixasse os seus padrões de empregabilidade e respondesse ao elevado grau de competitividade e exigência por parte dos empregadores que se revelou numa média geral de empregabilidade acima dos 75%, sendo, em algumas áreas, mais elevada a procura do que a disponibilidade de diplomados.
Para atingir estes resultados foi necessário empreender um conjunto de iniciativas que claramente diferenciassem a oferta formativa da FORAVE tornando-a competitiva e em consequência geradora de emprego qualificado e de taxas de empregabilidade acima do atual requisito mínimo dos 50%, definido pelo Programa Operacional Capital Humano para aprovação dos cursos.
O Programa de Aproximação às Empresas é uma das ações promotoras do sucesso da FORAVE porque privilegia a relação da Escola com os seus parceiros, promovendo o compromisso e uma política win win, onde todos ganham: alunos, empresas e comunidade envolvente.
Este Programa engloba os domínios de Formação através da aproximação dos conteúdos técnicos às necessidades das empresas; a formação “on the job”; os estágios; experiências de job shadowing; Projeto I&D e Manutenção Industrial; as dinâmicas de preparação para o emprego; os Prémios de Mérito/ Empresa e a formação técnica do corpo docente.
Os estágios curriculares são, na maioria dos casos, o primeiro contacto dos formandos com as empresas. Este é o tempo de ganhar maturidade e de dar a perceber um mundo diferente que os alunos nem sempre conhecem com o rigor que se deseja. Por isso, os estágios são encarados como a grande oportunidade de crescimento dos alunos, dando-lhes “a robustez” de espírito necessária para enfrentar o futuro.
No processo de preparação para os estágios os alunos são motivados para a empresa onde vão realizar a formação em contexto de trabalho, através de dinâmicas de pesquisa sobre a empresa, realização de entrevistas do estágio como se se tratasse de um processo de recrutamento e seleção para o primeiro emprego.
O acompanhamento pós formação e a medição da empregabilidade inserem-se no âmbito das ações do Observatório de Emprego. Este núcleo tem desenvolvido várias ações com o objetivo de preparar os alunos para a vida ativa. Temos consciência da necessidade de reforçar e até enfatizar comportamentos essenciais para o sucesso na busca de emprego. São exemplos as jornadas “Emprega-te” que anualmente levamos a cabo, o manual de inserção na vida ativa e a monitorização/interface entre os nossos diplomado e as ofertas de emprego das empresas que nos procuram e com as quais desenvolvemos parcerias e relações de proximidade.
Pelo terceiro ano consecutivo levamos a efeito um ciclo de conferências/workshops para evidenciar junto dos alunos várias matérias a ter em conta no momento em que estão a findar o curso: os instrumentos disponíveis no Centro de Emprego, a preparação para uma entrevista de emprego, as regras e orientações para elaboração do curriculum e ainda a visão de quem emprega ou seja o que pretendem dos formandos as empresas que contratam.
Conhecedores da realidade que envolve os jovens, temos consciência da importância do reforço de certas competências preparando-os para uma realidade, que não sendo fácil, deve por isso ser trabalhada de forma a ser encarada com motivação e persistência por parte dos formandos.
Nesse sentido, o Manual de Inserção para a Vida Ativa surge como um referencial onde os jovens podem encontrar informação útil sobre o procedimento adequado na procura ativa de emprego, relativamente a assuntos tais como: a carta de apresentação ou de resposta a oferta de emprego, as regras a observar numa entrevista de emprego, regras a respeitar uma vez integrados como trabalhadores de uma empresa e outros aspetos relativos a comportamentos pessoais e a apresentação/dress code.
Entendemos que a missão da Escola não é só formar jovens. A nossa missão é formar, selecionar e encontrar empresas que os integrem nas suas fileiras como seus colaboradores. São várias as empresas que nos contactam para recrutar jovens recém diplomados ou mesmo ainda finalistas do curso. Estabelecer a ligação entre quem acabou ou está acabar o curso e as empresas que recrutam é a missão deste serviço de monitorização ao qual damos enorme importância. Saber qual a situação dos alunos que findaram ou estão a findar e encaminhá-los para o recrutador é um trabalho gratificante, que sendo bem sucedido, encerra a nossa missão enquanto Escola Profissional.
Observatório de Emprego da FORAVE
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